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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Espelho, espelho nosso!

Em uma procura por especialização, em alguma área do saber, alguma atividade, podem aparecer diversas opções e interesses. Um dos motivos para que eu tenha colocado o nome de Sem Pauta em meu blog.
São tantas as informações, bons exemplos e conteúdos instigadores que quando sinto vontade de agir, dificilmente sei por onde começar. Me pego sendo moldada por empresas que fazem campanhas contra o pre conceito, então, será que as empresas realmente precisam que nos moldemos? De uma forma mais duradoura parece que o mais produtivo seria confiar em "si mesmo" do que em "mesmo que ti".
Restringida pela interpretação alheia posso criar sentimento de vergonha e confusão sobre meu caminho. Digitar aqui pensamentos pouca informação útil dará ao leitor, mas é a partir das experiências de vida que  que posso ter um ponto de referência emocional pra elucidar um assunto. Ouvir o outro, ler o outro é de suma importância pra relembrar próprias opiniões e voltar a refletir, incentiva, dá cor. Trazer de volta a razão.
Ontem li uma palestra que foi como se ela tivesse me falado "Olha, lembra disso? Talvez seja um bom remédio pro seu momento." Despertou vontade, pontos de conexão sobre minha própria existência, motivo pra continuar em movimento. Gosto da metáfora "O outro é um espelho para se ver" que pode ser visualizada em sala de aula com um professor que se importa com o aprendizado e aceita debates, incentiva a expressão ao invés de apenas a ingestão. Redes sociais também dão essa oportunidade de ao mesmo tempo que se observa existe o espaço para se colocar a mostra, participar da vida. Colocar pra fora, como em uma terapia, pode ser uma limpeza e dá sentido a todas habilidades de ser humano.
Se esse texto é útil, agradável à recrutadores, familiares e amigos, eu sei que é. Se você chegou até aqui é por que algo lhe interessa, mesmo que após a leitura fuja de suas expectativas, algo você quer saber e eu também.
 O foco dessa explicitação se caracteriza pelo conhecimento consciente orgânico (por que de automático o conhecimento próprio pouco têm) e dedica-se à vida.