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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ao oriente...

http://www.youtube.com/watch?v=i26pGuvERHc&feature=share

"Eu já contei a história de Durga devi inúmeras vezes e, durante o Navaratri, ela será contada milhares de vezes através dos mantras e dos sacrifícios ao fogo, em prol da liberação de todos. Se escutar essa história com o coração, você compreenderá que é um fenômeno cósmico, que acontece dentro de cada um, a cada instante.
Durga é quem tem o poder de derrotar Mahisha, o demônio que simboliza o egoísmo, a raiz das nove matrizes do eu inferior e de todas as máscaras. Ele é cham
ado de demônio devido à intencionalidade negativa, justamente porque dedicou toda a sua vontade consciente para realizar austeridades, com o objetivo de obter poder. Ele só tinha esse objetivo, esse interesse, mas não tinha amor por Deus. A austeridade feita por amor a Deus leva à imortalidade, mas a austeridade feita por motivos egoístas escraviza, porque aumenta o poder do ego. Então, em algum momento, você terá que dar conta do monstro que você criou.
Durga simboliza o sagrado feminino dentro de cada um de nós. Ela é o símbolo da aceitação, da entrega, da generosidade e do amor. O amor é a cura para todos os males. Essa foi a espada que Durga colocou no coração de Mahisha: o amor. É o amor que dissolve o egoísmo e toda escuridão, pois é ele que te coloca no fluxo da vida. O Egoísmo significa andar na contra mão da vida. Você quer tudo para si e para reafirmar a falsa ideia de ‘eu’.
Essa história está mostrando o tamanho do desafio do ser humano. As gotas que caem no chão e se transformam em demônios são os ‘eus’ psicológicos que, quando você pensa que já os eliminou, eles renascem com mais força. Assim, o poder de Durga precisa ser intensificado. Kali é a intensificação do poder de Durga. E esse poder mora dentro de você."

Sri Prem Baba

Da floresta...

Viver no bem-estar

O bom exemplo das pessoas harmonizadas ajuda a manter o equilíbrio comum. As contendas e desculpas prejudicam diretamente os mais jovens e podem se transformar no vício de uma casa. No bem-estar de todos é que prospera a missão redentora.

(Lúcio Mortimer)


A cura espiritual passa pelo auto-conhecimento. É isso?

- Ah, é! Porque se não tiver a consciência, é difícil se curar. É preciso conhecer e ser paciente para a cura ser duradoura. Porque senão, você anda pelos caminhos e se distancia novamente; pode se distanciar muitas vezes da sua meta se não tiver a memória, a consciência de quem é, de onde vem, do que veio fazer aqui. Então, essa cura espiritual tem que passar por esse estudo, né? E esse estudo o Daime traz, ele apresenta.


E a mediunidade? Muita gente chega no Daime e trabalha isso de uma maneira intuitiva, sem saber direito o que está acontecendo, aí passa por apuros que talvez fossem mais fáceis de superar com algum tipo de instrução.

- Eu acho muito importante desenvolver o estudo dessa instrução, porque o Daime abre isso para todas as pessoas – mas abre espiritualmente, né? Então, dentro da consciência material da pessoa, nem sempre é fácil aparelhar tudo aquilo e ter a compreensão no plano da matéria, da mente e do comportamento. Então, eu acho importante trabalhar com a instrução daqueles que já estudaram, porque já existe muito conhecimento revelado, inclusive pelos canais espirituais, mediúnicos. Existe muita literatura e muitas práticas que podemos desenvolver. O Daime mesmo nos dá instruções nesse sentido; e os nossos próprios guias dentro do Daime também nos dão instruções nesse sentido, então só nos resta mesmo é praticar, né? Desde que cheguei no Céu do Mapiá, venho trabalhando sistematicamente nisso, porque foi o próprio Padrinho Sebastião quem me ordenou e me instruiu (e ainda hoje me ordena e me instrui!) no sentido de trabalhar. Porque essa é a vontade mesmo, né? Cada um tem a sua missão. A minha está ligada a esse aspecto mediúnico, porque cheguei com esse dom. Antes de chegar no Daime, eu já trabalhava na linha de umbanda e na Mesa Branca espírita. Eu fui formada dentro do espiritismo e da umbanda. Nesses estudos, desenvolvi meu aparelho até um certo ponto. Dentro do Daime é que esse ponto se elevou. Mas foi muito importante que eu já tivesse essa formação para poder receber a luz do Daime e evoluir dentro dela, entendeu? Quando eu cheguei no Mapiá, que o Padrinho Sebastião mandou eu ir para a mata, abrir uma clareira lá junto com o Vô Corrente, para poder chamar os caboclos para curar os doentes, aquilo me surpreendeu, porque eu pensava... Não só pensava, como disse a ele: "Mas, Padrinho, para que o senhor precisa de caboclo? O senhor já tem tudo: já tem a Luz, a Verdade, a Justiça, a Sabedoria, o Amor, tudo na sua mão". Ele disse: "Mas eu preciso dos caboclos, minha filha! Porque meu povo não tem capacidade de acompanhar a luz do Daime e os caboclos é que vão me ajudar a limpar o canal do meu povo, para ele poder acompanhar a luz do Daime". Então, essa clareza ele me deu da dimensão exata daquele trabalho – conforme foi que os caboclos fizeram comigo: essa limpeza, esse aparelhamento, essa compreensão, essa caridade. Tudo isso que é um bê-a-bá muito simples: a pessoa se entregar ali na mão daquela entidade, para ela vir aparelhar e fazer a caridade. O trabalho com o pensamento, tudo isso é o bê-a-bá da história: a fé, a entrega, a caridade; a humildade que é preciso ter, porque se a pessoa se engrandece, aparelha outras coisas que não são os guias de cura, que são aqueles trapaceiros, aqueles embusteiros que vêm. A pessoa já tendo aquela instrução de base, quando entra no Daime, já tem mais condições no plano material dela para poder lidar com tudo aquilo. O Padrinho também tinha isso, também se desenvolveu numa banca espírita, já trabalhava com os guias dele de cura antes de chegar no Daime – então ele tinha essa clareza, de como isso facilita a vida da pessoa dentro do Daime. Muitas vezes a pessoa vai dentro do Daime se conhecer, vai saber que já tem relação com aquelas falanges e entidades de outras vidas, então já traz de outro tempo aquela missão. Tudo o Daime vai nos ensinar: a aparelharmos o nosso Eu Verdadeiro, o nosso Eu Superior, que é o principal e único verdadeiro aparelhamento que devemos conservar para sempre, né? O resto, são tudo alianças espirituais.
(Mara Alice)

Mutucas...estou me preparando.

COMO FAZER REPELENTE DE CITRONELA 
Conhecida por suas propriedades de repelir moscas e mosquitos, pode ser trabalhada em formato de vela. Mas você pode preparar em casa uma loção repelente. Mãos à obra 

Tintura
200g da planta seca e triturada
1 litro de álcool comum (para uso externo) a 70%
1 vidro de boca larga e escuro, de preferência, com capacidade mínima de 1 litro
1 frasco escuro para acondicionar
1 funil
1 papel filtro
pano branco e limpo para coar e etiquetar 

Modo de fazer
Pesar 200g da planta seca e triturada. Colocar num frasco de boca larga. Despejar 1 litro de álcool a 70% sobre a erva. Tampar o frasco e cobrir com papel escuro, se o vidro for claro. Deixar em maceração por no mínimo 8 e no máximo 21 dias, em local seco e protegido da luz. Agitar 2 vezes diariamente. Coar com o pano branco e completar o volume para 1 litro, passando mais álcool a 70% sobre o resíduo da planta. Filtrar em papel filtro e guardar em frasco escuro. Rotular. Validade: 2 anos 

Loção repelente
Ingredientes para 1 litro de loção (100%):
150ml de glicerina líquida (15%)
150 ml de tintura de Citronela (15%)
350 ml de álcool de cereais (35%)
350 ml de água mineral, destilada ou filtrada (35%) 

Modo de fazer
Misturar todos os ingredientes em partes iguais e embalar em recipiente de cor âmbar. Passar na pele quando estiver em locais com moscas e mosquitos 
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081104090007AARft0B

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Agronomia Herbal: LOSNA (Artemisia absinthium L.)A losna é da famíl...

Agronomia Herbal: LOSNA (Artemisia absinthium L.)
A losna é da famíl...
: LOSNA (Artemisia absinthium L.) A losna é da família Asteracea, originária da Europa e da Ásia, de folhas recortadas de cor cinzenta, d...


Inseticida Natural contra lesmas e lagartas
30 grs de folhas secas de losna
1 litro de água

Junte as folhas de losna à água e leve ao fogo.
Quando levantar fervura, abaixe o fogo e deixe ferver por 10 minutos.

Desligue, deixe esfriar e coe.
Quando for usar, adicione mais 10 litros de água fria e pulverize esta mistura em seu jardim ou horta.

O efeito é mais satisfatório se a pulverização ocorrer logo no inicio da infestação.

Fonte:
Alternativas Ecológicas Para Prevenção e Controle de Pragas e Doenças (Ines Claudete Burg e Paulo Henrique Mayer)

Livro a venda na Sabor de Fazenda - R$ 40,00
Mais informações:             (11) 2631-4915      

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Espelho, espelho nosso!

Em uma procura por especialização, em alguma área do saber, alguma atividade, podem aparecer diversas opções e interesses. Um dos motivos para que eu tenha colocado o nome de Sem Pauta em meu blog.
São tantas as informações, bons exemplos e conteúdos instigadores que quando sinto vontade de agir, dificilmente sei por onde começar. Me pego sendo moldada por empresas que fazem campanhas contra o pre conceito, então, será que as empresas realmente precisam que nos moldemos? De uma forma mais duradoura parece que o mais produtivo seria confiar em "si mesmo" do que em "mesmo que ti".
Restringida pela interpretação alheia posso criar sentimento de vergonha e confusão sobre meu caminho. Digitar aqui pensamentos pouca informação útil dará ao leitor, mas é a partir das experiências de vida que  que posso ter um ponto de referência emocional pra elucidar um assunto. Ouvir o outro, ler o outro é de suma importância pra relembrar próprias opiniões e voltar a refletir, incentiva, dá cor. Trazer de volta a razão.
Ontem li uma palestra que foi como se ela tivesse me falado "Olha, lembra disso? Talvez seja um bom remédio pro seu momento." Despertou vontade, pontos de conexão sobre minha própria existência, motivo pra continuar em movimento. Gosto da metáfora "O outro é um espelho para se ver" que pode ser visualizada em sala de aula com um professor que se importa com o aprendizado e aceita debates, incentiva a expressão ao invés de apenas a ingestão. Redes sociais também dão essa oportunidade de ao mesmo tempo que se observa existe o espaço para se colocar a mostra, participar da vida. Colocar pra fora, como em uma terapia, pode ser uma limpeza e dá sentido a todas habilidades de ser humano.
Se esse texto é útil, agradável à recrutadores, familiares e amigos, eu sei que é. Se você chegou até aqui é por que algo lhe interessa, mesmo que após a leitura fuja de suas expectativas, algo você quer saber e eu também.
 O foco dessa explicitação se caracteriza pelo conhecimento consciente orgânico (por que de automático o conhecimento próprio pouco têm) e dedica-se à vida.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Aparência Virtual



O modo como nos comportamos em público é a expressão de nossos pensamentos, mesmo que não seja dos mais constantes ou classificados como importantes e fortes em sua escala emocional, com certeza é algo de seu interesse, principalmente no outro.

A redes sociais formam um ambiente onde esta linha de pensamento pode ser retratada, uma vez que retweetamos um conteúdo que valorizamos, mas que principalmente o outro possa elogiar e compartilhar com você.

Estar centrado e prestar atenção aos anseios interiores exige uma disciplina diária e hoje em dia cada vez mais acredito que confiar é o mais importante para se manter firme a ideais. Confiar que, mesmo depois de olhar dez tipos de pessoas exemplares, obter 20 informações diferentes em uma Googlada e conseguir muitos pontos de vista sobre um assunto, a alternativa correta é aquela que você está e pra chegar nela é necessário mudança. A caminhada correta é aquela que você consegue caminhar.

O trabalho apura os pensamentos, como se colocasse os traços do diamante a ser talhado:
"Uma vez selecionados, os diamantes são cortados e talham-se ao longo de direções nas quais a dureza é menor. Uma talha bem realizada é aquela que realça o foco, ou seja, o conjunto de reflexos de cores derivados dos reflexos." (wikipédia)

Nessa era digital, atualizar o perfil e identificar o público alvo é um bom começo pra escrever algo que veiculado virtualmente poderá mostrar a diferença entre uma cadeira e um divã.